Muitas vezes queremos que nossos peludinhos sejam eternos, pois nos trazem tanta alegria e é tão bom tê-los por perto que a vontade é essa mesma. Só que eternidade não existe para nada e ninguém e eles infelizmente envelhecem como mostramos nesse post e/ou adoecem. É a lei para todo ser vivo: nascemos, crescemos, procriamos ou não, envelhecemos e morremos. Existe um momento muito delicado nesse processo que vamos falar hoje, que é a eutanásia animal. Segundo o Dicionário Online Aurélio, eutanásia é: Morte sem dor nem sofrimento Teoria que defende o direito a uma morte sem dor nem sofrimento a doentes incuráveis Ação que põe em prática essa teoria Mas como nada nessa nessa vida é tão simples como contam os livros, gostaria que conversássemos sobre os vários aspectos desse processo. O que é a eutanásia? Eutanásia é quando a vida do animal é interrompida de forma indolor e assistida por um médico veterinário. Primeiro o animal é anestesiado e sedado, depois que ele esta completamente inconsciente ou dormindo como costumam dizer de forma popular, é aplicada uma injeção na veia com medicação que faz o coração parar. Só é confirmado o óbito quando o médico veterinário constata que não há mais sinais vitais e isso inclui sinal neurológico e cardiovascular. Essa é a forma mais utilizada nas clínicas hoje em dia. Todo o processo é muito rápido e dura cerca de 30 minutos. Quando o processo deve ser autorizado? A eutanásia serve para pôr fim em um processo extremamente dolorido onde não existam mais recursos e chance de sobrevivência do animal. Falando de forma mais simples, é aquele momento em que nem os medicamentos aliviam mais a dor e todos os recursos de cura já foram esgotados.